Acionados para conter o processo inflamatório, principalmente em casos graves como crises agudas de: Asma, Edema de glote, Urticárias sérias, (Intoxicação Alimentar), eles funcionam muito bem e trazem grandes alívios. Mas desde que utilizados de maneira maciça e rápida, de preferência injetável – para sair da crise o mais depressa possível – seu uso, via oral deve ser muito limitado. Dependendo de cada caso! Seus efeitos colaterais, são enormes. Tais como: diabetes, osteoporose, reteção de água (daí inchaço do corpo), descalcificação à médio prazo, cara-de-lua (Síndrome de Cushing), etc. Tudo depende da maneira de utilizá-los.

As cavidades nasais são ricas em vasos sanguíneos, que se dilatem durante uma crise alérgica dificultando a eliminação das secreções e a passagem do ar. A função dos descongestionantes é provocar uma maior contração vascular, daí aumentar a “luz” intra nasal. Causando um rápido alívio na coceira, entupimento, escorrimento ou espirros incessantes, quando utilizados em conjunto com anti-histamínicos.

São de quatro tipos H1, H2, H3, e, recentemente H4. Fundamentais na interrupção do processo alérgico nas mucosas, na pele e na mente. Ao impedirem a ação da histamina, substância do organismo que dispara os sintomas, aliviam a coceira, a falta de ar, a obstrução nasal, além de outras reações alérgicas na pele, pulmões, intestinos, etc.

O leucotrieno é uma das substâncias que disparam os sintomas da alergia. Ele também é liberado por células envolvidas na inflamação bem no momento da crise alérgica e secreção do muco. Os anti-leucotrienos bloqueiam um mediador importante e responsável em parte pela inflamação pulmonar (chamados leucotrienos). Estes medicamentos orais são razoavelmente novos e são usados no tratamento da asma crônica.

Ao serem inaladas, as substâncias agem direto na mucosa pulmonar. Dilatam e relaxam a musculatura dos brônquios, facilitando o vai-e-vem do ar.